Por vezes parece, que já são amigos
Mas outras vezes, têm umas brincadeiras, que mais parecem dizer: "a brincar a brincar é tu vais levar, ora toma!"
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Mas outras vezes, têm umas brincadeiras, que mais parecem dizer: "a brincar a brincar é tu vais levar, ora toma!"
Só depois de já ter o Rafael em casa, é que comecei a pesquisar formas para que a chegada de um novo gato, fosse pacifica. Isto porque pensei que o problema seria o Rafael se adotar á vida de apartamento, visto estar habituado à vida do campo. No entanto, parece que o Rafael sempre viveu num apartamento.
Encontrei num site de pesquisa, algo que me fez pensar:
« Antes de adotar um novo gato, certifique-se que tem espaço para dois ou mais gatos em casa. Pense nas despesas que um novo felino vai trazer:
Se não pode arcar com tudo, pare no primeiro gatinho. É melhor ter um gatinho lindo e fofinho do que dois ou mais em situação complicada.(...)»
Então, o aumento da ração, não é um problema, o problema é que sendo o Rafael um gatinho , precisa de ração diferente, e o que acontece é que o Riscas gosta de comer a do Rafael e o Rafael come a do Riscas.
O espaço, de facto é pequeno, mas dá-se um jeitinho.
Duas caixas de areia? Só nos primeiros 3 dias, depois percebi que iam mais vezes a uma delas, resolvi colocar só uma, basta.
A areia, sim isso fica mais dispendioso, pois tenho de a limpar com mais frequência, por causa dos cheiros e da sujidade.
Medicamentos? Espero que o Rafael seja um gatinho saudável e que não precise de medicamentos. O Riscas no inicio tinha otites e foi difícil conseguir curá-lo.
As vacinas. Uma dica que me deram é não vacinar os dois gatos ao mesmo tempo. Como os gatos levam, neste caso, uma vacina anual, é ir por exemplo, com um em janeiro e o outro em junho, dando assim espaço para que a carteira não se sinta tanto.
Quanto aos brinquedos, camas e arranhadores, disso estamos bem fornecidos e eles podem partilhar, tudo isso!
Também vou ter mais trabalho na limpeza da casa, aspirar mais, limpar mais para que a casa tenha mais higiene e menos cheiros desagradáveis.
Apesar de tudo se a adopção fosse pela cabeça, talvez não a tivesse feito, mas foi pelo coração. E vou parar aqui, não vou levar mais nenhum animal para casa. Está bem assim!