Gatos camuflados
Uma curiosidade sobre os meus dois miaus é que:
O Riscas é da cor da mobília:
E o Rafael da cor de uns lençóis que tinha na minha cama:
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Uma curiosidade sobre os meus dois miaus é que:
O Riscas é da cor da mobília:
E o Rafael da cor de uns lençóis que tinha na minha cama:
As minhas expectativas da adaptação entre o Riscas e o Rafael, eram boas. Eu estava demasiado otimista, acreditava que como o Riscas é castrado, não ia haver aquela luta pelo território. Mas tal não aconteceu. Eu devia ter pesquisado opções para o caso de eles não se adaptarem, antes da chegada do Rafael.
Mas tal não aconteceu, e tive de pesquisar depois de o Rafael já cá estar. Dois dos três conselhos resolvi seguir.
O conselho era que arranjasse uma mantinha, a colocasse junto do Rafael e depois a dar ao Riscas, para que este se habituasse ao cheiro do Rafael. Além disso, arranjar um produto simples e barato de nome aroma ou essência de baunilha e colocar umas gotas do pescoço de cada um, de forma a ficarem ambos com o mesmo cheiro.
Além disso, também aconselharam um difusor clamante, mas esse já era dispendioso para mim...
O certo é que mesmo com os cheiro igual, o Riscas continua a soprar e a assanhar-se ao Rafael.
Segundo entendi, pelas minhas pesquisas, o problema da adaptação está nos cheiros, por isso o Riscas cheira tanto o Rafael.
Das patuscadas com o mano
Quando o pegava no colo com a gata Flokita
O Riscas foi o gato da casa durante 5 anos. Já tem toda a sua história de vida aqui. Realço então que é um gatinho amarelo, meigo e dócil, que por vezes dá-lhe um travadinha qualquer e fica bravo, mas é cena passageira.
Num dia de abril, deste ano, encontramos na horta de um familiar nosso uma ninhada de gatinhos acabadinhos de nascer. Fiquei logo rendida aquelas coisinhas tão fofas!
Ficaram três felinos: a Joana, o Rafael e o Jorge. Entretanto o tempo foi passando e o Rafael, era aquele que mais interagia com os humanos, enquanto os irmãos ficavam encolhidos a uma canto...
Chegou a uma altura em que só me apetecia trazê-los para casa. Mas todos, seria impossível, então optei por aquele que mais me tocava no coração, o Rafael...
Oh pra ele aqui no grupo com cara de rebelde, ao por a língua de fora...
E quando ele se fazia passar por planta!?
E assim, no dia 12 de agosto trouxemos o Rafael cá para casa. No entanto, o Riscas não o aceitou nada bem. Soprava-lhe, dava-lhe patadas.
Cheguei a pensar que tinha devolver o Rafael ao seu mundo, porque no mundo do Riscas, não havia espaço pra outro gato. O Riscas não comia, não dormia, não ia ao WC, parecia estar revoltado, zangado com tudo e com todos...
Quem se ambientou bem foi o Rafael, que vivia no campo num barracão, sem luxos, sem saber o que era a caixa de areia. Usou logo a caixa, usou as camas o sofá, deu mimos e também os recebeu...