Durante quase 5 anos, o Riscas foi o único felino da casa. Em agosto de 2017, trouxemos o Rafael de 4 meses. Não foi amizade à primeira vista ,mas foram felizes juntos, até à morte do Riscas em set. de 2024! Agora este blogue continuará, dando mais ênfase ao gato Rafael, que continuará com os seus donos de estimação.
A data teve iniciativa há alguns no Brasil, mas se nós quisermos, e já que ninguém nos vai impedir, podemos a adotar cá em Portugal, também! Datas para homenagear os nosso felinos, nunca são de mais.
A cada última quinta feira de setembro. Este ano calhou a 27 !
Quando trouxe para casa o Rafael, o Riscas já tinha o seu bebedouro, este em que a água vai descendo, apesar de ser de plástico, parece-me uma boa opção, pois a água vai sempre descendo fresquinha.
E a taça da ração era de alumínio. Com a chegada do Rafael, fui buscar outra taça, mas esta de plástico, que já tinha.
Alguns dias mais tarde, arranjei um comedouro duplo, para eles comerem a ração juntos, e deixei a de plástico para dar a comida húmida ao Rafael, já que é só ele que come, e só à noite.
Bem sei que usar plástico nas taças do animais não é o mais aconselhado, mas este comedouro duplo verde é de bom plástico. Em relação ao bebedouro, nem adiante me dizerem para optar por uma fonte, seria um perigo, porque estes dois adoram roer fios e as fontes são ligadas à electricidade. Falta-me experimentar a cerâmica, que sei que é um bom material!
E quando assim é, compro logo duas sacas de Friskies Esterilizados, fico com ração, aí para uns seis meses, ou até mais, pois, fiquei com 15kg!
Na semana passada foi a areia que costumo usar que esteve em promoção , e também abasteci. Se estivermos atentos, conseguimos dar-lhes uma boa alimentação e uma boa higiene, por um preço razoável!
Há mais de uma semana atrás, semeei as ervinhas para eles. Três dias depois, a um sábado, eu fui dar comida aos gatinhos da minha rua, e o Dono Grande , o Riscas e o Rafael ficaram na varanda a assistir. Lá de baixo, eu avisei o dono, para ter atenção ao vaso, porque o Rafael, gosta de ir esgravatar na terra.
O dono ficou atento! Entretanto, eu volto para casa, o dono tira (supostamente) os gatos da varanda, e vamos almoçar. A dado momento, começo a estranhar o Rafael não estar a pedir a nossa comida, como é habitual. Vou procurá-lo e não o encontro, espreito pela varanda e lá está ele. Tinha ludibriado o Dono Grande e ficou na varanda! Logo ele que achava que o gato não o enganava facilmente! Vamos ver o vaso e ele tinha feito um buraco, desenterrado as sementes, e espalhado a terra!
Aquele gato, já está connosco há mais de um ano, e os hábitos campestres da sua vida anterior, ainda estão com ele.
Tive voltar a semear tudo, demoraram mais tempo e não nasceram todas. Ainda não estão prontas, mas eles assim que abro a porta da varanda, vão logo lá ver!