Durante quase 5 anos, o Riscas foi o único felino da casa. Em agosto de 2017, trouxemos o Rafael de 4 meses. Não foi amizade à primeira vista, mas hoje em dia, são amigos! Aqui podem encontrar episódios vivenciados por estes dois felinos com seus donos de estimação, alimentação, cuidados e outras coisas mais!
Está estável! Desceu 50 gramas desde a última vez. Vai continuar com a mesma medicação. Não é fácil dar medicação a um gato, e o Riscas, não percebe que é para o bem dele, e quando percebe que está na hora de a tomar esconde-se. Mas com carinho e paciência, lá vai tomando.
Tapetes, sapatos, chinelos, mochilas...já era. Novo lugar : tomadas! Já começa a ser perigoso. Podia ter causado um curto circuito. Já não sei mais que fazer. É super mimado, ainda mais agora que o sabemos doente. Não sei o que lhe pode causar tanta inquietação, ao ponto de ele sentir necessidade de assim se manifestar! Ninguém gosta de ter uma casa a cheirar a xixi de gato! Já tenho receio que venha alguém cá a casa e que o cheiro esteja activo. Andar sempre com medo que (...)
O Riscas continua a tomar o suplemento, a cortisona, e para proteção do estômago, o sucralfacto. Estamos ainda à espera de um medicamento que tem alguma burocracia, até chegar a nós, mas que a veterinária que o segue está a tentar que venha logo. É quimioterapia em comprimidos! Os gânglios dele estão menos inflamados! Ele está bem disposto, comilão! Antes só comia ração, agora come tudo o que apanha, ainda assim há uma ou outra coisa que rejeita. Gosta muito de (...)
Como já aqui disse, o Riscas, está doente, tem um linfoma , para o qual está a ser medicado. No entanto o seu "distúrbio", se assim lhe posso chamar, continua. Refiro-me ao xixi fora da caixa. Antes ele fazia-o na surdina, discretamente, mas da última vez foi tal qual na imagem. O dono júnior estava na mesa ao computador, ao lado estavam umas folhas de papel, e ele, jaz, fez em cima das (...)
Este medicamento, o sucralfato, que serve para proteger o estômago, é um liquido branco. Quando o Riscas resolve cuspir e espalhar o medicamento por todo o lado, há roupas, paredes, e até vidros a ficaram bastante sujos. O problema nem é o que suja, é o stresse que é medicar um gato, para ele e para quem o medica, principalmente nos dias em que ele não colabora. É preciso tempo e paciência, e isso vamos arranjando!
O Riscas andava a ficar magro, mas aparentava ter sempre muito apetite. Ele que só comia ração e uma ração específica, passou a querer comer tudo e mais alguma coisa. Pensei que era uma fase, mas mesmo assim levei o ao veterinário. Depois de apalpação, de análises e de citologia, veio a notícia de que não estava nada, mas mesmo nada, à espera: um linfoma, ou seja, cancro no sangue. Ficamos devastados. Como é que isto aconteceu, se sempre lhe dei os melhores cuidados, a (...)
A questão do abandono de um animal ou da entrega do mesmo a uma associação por um motivo , digamos, desnecessário, vago, banal, é algo que tenho dificuldade em aceitar. É claro que cada um sabe de si, e não me compete julgar, mas preocupa-me. Por exemplo, o caso da Shakira, a gatinha que já com 10 anos, a dona a entregou a uma associação (EntreGatos) porque estava grávida e tinha receio da (...)
O dia do gato amarelo, o “Ginger Cat Appreciation Day”, a 1 de setembro, foi fundado por um americano. Chris Roy que criou uma plataforma de software (Doobert.com) que ajuda a coordenar o transporte de revezamento de resgate de animais, que é usado por organizações de resgate e voluntários. Escolheu o dia em homenagem a Doobert, o seu falecido gato ruivo/amarelo/laranja. Muito doces e sempre prontos a receber carinho, estas (...)
Em relação ao problema do Riscas, do xixi fora da caixa areia, depois da experiência Felliway, [dois meses a usar o produto] ele melhorou bastante. Agora já não usamos o spray, mas, talvez o tempo que se usou, o tenha educado. Ele já esteve dois meses sem fazer, mas num destes dias alguém trouxe um saco com produtos e esse saco tinha estado num lugar onde havia gatos, e ele fez exatamente sobre esse saco. Talvez ele já se tenha habituado ao cheiro dos gatos que eu trago na (...)